Oh que saudades que tenho
Daqueles tempos da jaqueira
De soltar balão e pular fogueira
De apontar para o céu
E contar estrelas
Oh que saudades que tenho
Dos sonhos,dos planos,dos desejos
Do tempo em que o beijo era pecado
Em que o amor era sagrado
Em que quebrar espelho dava azar
Oh que saudades que tenho
Do tempo em que o verbo presente
Era brincar,brincar,brincar
Ah como eu queria
Entrar num teletransporte
Fazer uma longa viagem
Rever toda a minha infância
Ser de novo uma linda criança
Viajar com as estrelas,cometas e asteróides
E de novo me teleportar. (Gabriella Grisi)
Alusão aos meus oitos anos de Casimiro de Abreu
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